E pois que, depois de Seattle, Toulouse, Bruxelas, Lisboa, Portalegre, Montemor, Pavia e Benavila (vão ao Google), em Abril de 2017, mudei-me para Kuala Lumpur (“KL”, para os amigos), Malásia.
Se em Seattle eu vivia no passado agora, em KL, vivo no futuro (aqui são +8 horas que em Lisboa).
Apesar da Malásia ser conhecida pelas suas praias maravilhosas, KL não fica junto ao mar. E é uma pena!
Pelo contrário, fica plantada no meio do vale do Klang e rodeada de verde tropical.
Faz sempre calor e, de vez em quando, caem umas chuvadas abençoadas que lavam, regam e refrescam.
É uma das cidades em maior crescimento nesta zona do globo e a população divide-se essencialmente em 3 grandes grupos culturais: Malaios, Chineses e Indianos.
O país é muçulmano mas…porque toda a gente me pergunta isto: não é obrigatório que as mulheres andem “tapadas”.
Na linha de horizonte de KL, facilmente se avistam as famosas torres Petronas e a torre KL, edifícios emblemáticos da cidade.
Aqui, fala-se Bahasa Malay mas, por ter sido uma colónia Inglesa, muitas pessoas falam Inglês e a comunicação não tem sido, para já, um problema.
Lah, mah e can, são palavras-chave em qualquer diálogo com os locais. “Can I take this, mah? Can can, lah!” :D
Já vivo em KL há mais de um ano, mas todos os dias sou confrontada com A diferença, tal como quando cheguei.
Fiquem por aqui para acompanhar as coisas que vos vou mostrar ao longo de mais esta aventura.